sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

MÓDULO II - Educação Comunitária, Saúde e Cidadania na Escola

VÍDEO-AULA 1 - Educação Comunitária e para a Cidadania: A escola e as relações com a comunidade
Conceitos centrais da aula
A interação e relação da escola e da comunidade é necessária, dessa forma:
- A escola deve ampliar seu espaço de aprendizagem, incorporando os recursos do entrono da escola para a elaboração de projetos. A comunidade pode ser um espaço de aprendizagem;
- A comunidade tem conteúdos que podem ser problematizados e estudados pelos alunos.
Como pode ser a articulação Escola X Comunidade?
A) Para "fora" da escola: Fazer um passeio no bairro com os estudantes para conhecer a realidade do entorno da escola, pois a comunidade tem conteúdos que podem ser trabalhados. O conhecimento não está somente nos livros;
B) Para "dentro" da escola: Levar para o currículo o entorno da escola pelo trabalho com projetos ou temas transversais. Na visita pelo bairro os alunos problematizam o que vêem;
C) O protagonismo dos estudantes: a escola deve considerar em seu projeto político pedagógico a elaboração de projetos que propiciem o acesso aos bens culturais e a formação política para participar da vida social de forma crítica, dinâmica e autônoma.
 
Considerações
Neste vídeo, pais e mães dizem de que forma acompanham os estudos de seus filhos. A especialista Heloisa Zymanski, professora de Psicologia da Educação da PUC-SP, fala sobre a relação entre famílias e escolas.
Pesquisas mostram que os pais se interessam pela educação dos seus filhos.

"O relacionamento entre pais e escola"
 

Vídeo retirado do site: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=VeR3ZdAbTdY acesso em 15/11/2012 às 10h30.
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VÍDEO-AULA 2 - Educação Comunitária e para a Cidadania: Fórum escolar de ética e de cidadania
Conceitos centrais da aula
O que o Forúm Escolar faz?
-Trabalha qual o papel da escola, das ONGs na escola e a mobilização dos segmentos da comunidade escolar;
- Levanta os temas de projeto interdisciplinares e transversais;
- Verifica os recursos materiais para o desenvolvimento do projeto;
- Faz o cronograma e decide o local para o desenvolvimento das ações;
- Avalia as ações em desenvolvimento.
Por quem o Fórum deve ser composto?
- Por professores, estudantes, funcionários da escola, membros da comunidade, comerciantes, posto de saúde, entre outros.
Quais as formas de atuação?
- Interação com especialistas para contribuir com as ações;
- Articula parcerias com instituições governamentais e não-governamentais para a integração de todos na escola.
Como ele pode ser organizado?
- Inicialmente, realiza-se uma reunião geral para levantar os problemas. Em grupos menores levantam-se as propostas de melhoria. Novamente em grupo maior, apresentam as propostas e decidem os caminhos a seguir.
 
Considerações
"... fórum tem como papel essencial articular os diversos segmentos da comunidade escolar que se disponham a atuar no desenvolvimento de ações mobilizadoras em torno das temáticas de ética e de cidadania no convívio escolar."
Trecho retirado do livro: Ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade/ Secretaria de Educação Básica, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.
 
Portanto, um espaço em que todos tem voz e podem expor a sua ideia. Que tal construir um Fórum na sua escola?

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VÍDEO-AULA 3 - Saúde na Escola: Introdução a Saúde na Escola
Conceitos centrais da aula
Os temas que serão trabalhados nas aulas de Saúde na Escola são:
* As taxas de mortalidade: As principais causas da mortalidade são derrame, doenças coronarianas e de causas externas, principalmente por violência.
De 01 a 39 anos as mortes estão ligadas a causas externas (violência) e dos 40 em diante estão ligadas a doenças cardiovasculares devido a maus hábitos alimentares, cigarro e álcool;
*Crescimento: Analisar do ponto de vista físico e verificar se o crescimento está no nível normal;

* Dirtúrbio alimentar: Anorexia e bulimia;
* TDAH: Qual o papel do professor, o que ele pode fazer para ajudar os seus alunos;
* Afetividade: Abordagem da sexualidade na adolescência, discutindo a gravidez na adolescência;
* Violência escolar: alunos que levam armas para a escola e ameaçam os professores, alunos e funcionários. Analisar como as políticas da escola podem lidar com isso;
* Bullying: Analisar o fenômeno do bullying nos espaços virtuais;
* Drogas: Estudar o uso de substâncias psico-ativas;
* Os meios de comunicação: Analisar a influência da mídia na formação dos alunos e, como os alunos podem enfrentar está influência;
* Excelência: A constante cobrança para a excelência dos indivíduos desencadeando atividades extracurriculares, tais como atividades esportivas;
* Depressão: Estudos apontam que as crianças tem depressão, em alguns casos até profunda;
* Saúde do professor: Necessidade do professor cuidar da sua saúde.
Considerações
Deste modo, observamos a importância de se trabalhar a saúde na escola e a quantidade significativa de temas que podem ser desenvolvidos  na sala de aula. A imagem que segue representa esta ideia: o mapa do Brasil e um profissional da saúde, mostrando a necessidade do trabalho com a saúde.
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VÍDEO-AULA 4 - Saúde na Escola: Saúde do professor
Conceitos centrais da aula
Professor como anda a sua saúde?
Você tem algum problema de postura, voz ou estresse?
Causas da falta de saúde do professor:
- Excesso de trabalho;
- Indisciplina na sala de aula;
- Salário baixo e falta de reconhecimento profissional;
- Pressão da direção;
- Violência;
- Demanda dos pais de alunos;
- Bombardeio de informações;
- Desgaste físico, problemas de postura e perda de voz.
 
Três problemas que afetam a saúde do professor:
Problema de Voz
Causa: Excesso de trabalho (dois ou três turnos); as salas de aula não tem acústica apropriada; o professor tem que falar alto para ser ouvido pelos alunos.
Orientação: Beber muita água; equilibrar a respiração; articular o som e ter uma variação melódica interessante para o aluno; não falar virado para a lousa, pois terá que falar mais alto.
 
Problema de Postura:
Causa: Postura viciosa; sedentarismo; sobrepeso; hérnia de disco; esforço repetitivo.
Orientação: Alongamento antes de entrar na sala de aula; utilizar o quadro na altura dos olhos; ter uma postura ereta.
 
Stress
Causa: Excesso de atividades; cobranças, final de semestre; faltade tempo para atender as responsabilidades; falta de recursos e má condições de trabalho; sistema de ensino deficitário.
Orientação: lidar com as situações de forma adequada, sem ansiedade; manter a calma; ver o lado positivo das situações; ter flexibilidade; fazer exercício físicos; ter uma boa alimentação; ter tempo para o lazer; conversar com o seu superior; estar em constante formação; perceber que há outros profissionais, você não está sozinho.
 
Considerações
A reportagem que segue foi retirada do Portal do MEC (Ministério da Educação). A reportagem aborda e aprofunda três problemas que afetam a saúde do professor: problema de postura, voz ou estresse
 
Problemas de saúde afastam professores da escola
Autor: João Bittar
Estresse, dor nas costas, distúrbios vocais. Estes são os principais fatores que levam os professores a pedir afastamento da sala de aula
 
O trabalho tem um papel central na vida das pessoas, podendo contribuir tanto para a melhoria da qualidade de vida quanto para o desenvolvimento de doenças. Muitas categorias profissionais têm sido alvo de estudos para diversos pesquisadores, entre elas, encontram-se os professores, que desde a década de 80 vêm, de forma mais acentuada, apresentando sinais de adoecimento. As causas são, em sua maioria, as mesmas: distúrbios vocais, estresse, dor nas costas e esgotamento mental e físico.
Cerca de 22,6% dos professores pediram afastamento por licenças-médicas de acordo com a pesquisa Identidade Expropriada – Retrato do Educador Brasileiro realizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), em 2003. “Isso causa um desfalque no sistema e é um problema difícil de controlar”, explicou a secretária de Finanças do CNTE, Juçara Dutra. Ela ressaltou que cada licença-médica significa, em média, cerca de três meses fora da sala de aula.
Com 250 mil professores, o Estado de São Paulo tem a maior rede de ensino público do país e registra aproximadamente 30 mil faltas por dia. Só em 2006, foram quase 140 mil licenças médicas, com duração média de 33 dias. O custo anual para o governo estadual chega a R$ 235 milhões. O cenário é o mesmo em centros metropolitanos menores. Nas escolas públicas do Distrito Federal, por exemplo, quase metade (46%) dos professores precisa pedir licença médica durante o ano letivo.
Mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina, Osnyr Batista atribui o percentual excessivo de professores adoecidos à falta de reconhecimento da profissão. Em 2005, o especialista realizou uma radiografia da situação de trabalho dos professores catarinenses e descobriu que 15 mil professores, de um total de 40 mil, ficaram afastados por licença.
Segundo Batista, a primeira suspeita era de que isso seria decorrente dos baixos salários, mas, na verdade, ele descobriu que as principais causas de afastamentos são as condições inadequadas de trabalho. “Há uma cobrança muito grande da sociedade com relação aos professores, mas, ao mesmo tempo, eles não são valorizados como deveriam ser e quando percebem isso, adoecem”, explicou. (Renata Chamarelli)
Reportagem retirada do site: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=19 acesso em 15/11/2012 às 13h57.

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VÍDEO-AULA 5 - Educação Comunitária e para a Cidadania: Protagonismo juvenil e participação escolar.
Conceitos centrais da aula
O objetivo da educação é promover o acesso aos bens culturais exigidos pela sociedade contemporânea e garantir uma formação política aos jovens para participar da vida social de forma mais crítica, dinâmica e autônoma.

Como formar este jovem?
Através de uma metodologia ativa de aprendizagem, ou seja, a ação do indivíduo em seu processo de aprendizagem.
Deve haver uma aprendizagem baseada em problemas com estratégias pedagógicas com situações significativas e contextualizadas no mundo real.

Como promover a participação?
* Assembléias escolares;
* Grêmios estudantis;
* Estratégias de resolução e de mediação de conflitos;
* Estratégias de aproximação entre escola, família e comunidade.

Portanto, esta estratégia de aprendizagem propõe que os alunos problematizem com a comunidade, levantando os problemas, e que ambos elaborem ações para minimizar e solucionar os mesmo.
As ações podem ser a alfabetização digital, rádio comunitária ou os alunos podem se reunir para desenvolver tecnologias que melhorem a vida da comunidade.

Considerações
O educador Paulo Freire, em seus estudos, trabalhava a ideia de uma educação pautada da realidade do educando, no intuito de analisar os problemas encontrados e transformar a realidade encontrada. Deste modo, os alunos poderão transformar a sua comunidade e tornarem-se protagonistas.


Imagem retirada do site: http://kdfrases.com/frase/133240 acesso em 04/12/2012 às 21h28.

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VÍDEO-AULA 6 - Educação Comunitária e para a Cidadania: Educação comunitária e questões de gênero na escola
Conceitos centrais da aula
Para exemplificar a temática de gênero na escola, há a apresentação de um projeto realizado em uma escola pública, cujo objetivo foi intervir no cotidiano escolar promovendo a compreensão de situações de conflitos e avaliando as intervenções. Segue a estrutura do projeto:
Intervenção e método:
* Planejamento de ações;
* Forúm escolar em ética e cidadania;
* Pedagogia de projetos;
* Trilhas, mapas e roteiro;
* Formação de professores.
Investigação e método: Observação direta e indireta; Diário de campo; Entrevistas individuais orais e escritas; Questionários abertos; Relatório de professores.
Ações: Levantamento pelos alunos dos conflitos de gênero que existem; Elaboração pelos alunos de propostas de resolução dos conflitos; Análise dos conflitos.
Conflitos levantados:
* Conflito amoroso;
* Traição;
* Separação;
* Violência contra o homem;
* Violência contra o casal;
* Violência contra a mulher.
Formas de resolução de conflitos:
*Categoria "não-moral": não recorre a princípios éticos;
* Categoria "mágica": a solução transcende a participação dos envolvidos;
* Categoria "Moral": recorre a princípios éticos;
Conclusões: É possível fazer uma intervenção na escola desenvolvendo nos alunos um raciocínio pautado nos princípios morais.
 
Considerações
Existem diferentes formas de se trabalhar a questões de gênero na escola. Segue um Plano de Aula extraído da Revista Nova Escola que apresenta uma maneira de desenvolver o tema: 
Objetivos: Esclarecer que a separação de atividades femininas e masculinas é uma característica cultural
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Introdução: Ao longo da história, algumas atividades foram definidas como tipicamente masculinas ou femininas. Nesse contexto, balé virou coisa de menina e futebol, esporte de garotos. Claro que algumas exceções quebram a regra, mas em geral os clubes de bolinhas e luluzinhas continuam de portas cerradas para o sexo oposto. VEJA dá um exemplo: mesmo com a modernização do pôquer - que renasce entre os jovens brasileiros com menos de 30 anos e é até disputado em campeonatos de TV nos Estados Unidos -, o carteado continua sendo uma diversão típica dos homens. Hipnotizados pelo baralho, os rapazes não "caem na roubada" de levar suas namoradas à diversão. Segregação das garotas ou puro capricho dos jogadores? A reportagem abre espaço para a turma discutir essas questões e analisar por que eles se encastelam em determinadas confrarias que não permitem a participação delas... e vice-versa. Promova uma troca de papéis na sala: enquanto as meninas jogam pôquer, os garotos participam de um chá-de-panela. Polêmica à vista? Certamente. E um bom mote para ensinar que os clubinhos ditos exclusivos podem, vez ou outra, permitir a entrada de não-sócios.

De antemão, peça que os estudantes se organizem em grupos de acordo com o sexo e tragam de casa objetos que lembrem atividades típicas de seus grupos. É importante que cada equipe combine em segredo o que vai trazer, para causar certa expectativa nos colegas.

Organize a apresentação dos objetos. Provavelmente os garotos reunirão instrumentos ligados à prática esportiva competitiva, enquanto as garotas mostrarão itens ligados ao embelezamento ou às atividades artísticas. Explore a função das peças e sugira que os jovens falem de suas escolhas, as atividades que os objetos proporcionam e a importância das mesmas para o cotidiano. Estimule o relato de histórias de amizade, superação e auto-afirmação que os alunos certamente relacionam às peças trazidas de casa. Depois, passe à análise da reportagem.

Observe a reação dos estudantes ao conteúdo do texto de VEJA. Conte que para entendermos os espaços de convívio entre os sexos é necessário levar em consideração a história da humanidade. Informe que no período colonial o espaço das
mulheres brasileiras e suas atividades estavam relacionados exclusivamente à casa e à família. O passeio mais freqüente era a missa de domingo. A instrução, por seu turno, era muito pouco valorizada. Conte que o escritor baiano Gregório de Mattos Guerra escreveu, em 1651, na Carta de Guia dos Casados, que bastavam às mulheres as primeiras letras, pois "seu melhor livro era a almofada e o bastidor".
Diante da necessidade de saber costurar e bordar - atributos então indispensáveis a qualquer esposa prendada -, as mulheres aproveitavam o momento da prática do
ofício para trocar confissões, dividir sonhos e criar um mundo muito próprio, no qual os homens não entravam.

E o que dizer do hábito tipicamente feminino de ir ao shopping com as amigas? Como os rapazes encaram esse programa? Informe que, no Brasil, o hobby de passar horas fazendo compras surgiu no final do século XIX. Foi nessa época que apareceram, no Rio de Janeiro e em São Paulo, as primeiras lojas de departamentos - espaços que funcionavam como verdadeiros palácios para mulheres. Ali elas podiam conferir a última moda em chapéus e espartilhos,
escolher enxovais, arrumar o cabelo e ainda bebericar um chá. Freqüentar as lojas de departamentos, o que não exigia acompanhamento do cônjuge, conferia às senhoras um sentimento de liberdade e camuflava o trinômio mãe-esposa-dona-de-casa. Lembre que o que hoje parece fútil já foi sinônimo de liberdade - a mesma que agora permite a grupos de amigas freqüentar os chamados clubes das mulheres, espaços onde homem só tem vez no palco. Explore o hábito masculino de ver futebol na TV. Exceto em eventos como a Copa do Mundo, é comum ver mulheres nessa cena? E as lan houses, casas de jogos eletrônicos em rede, por que são ambientes quase exclusivos de rapazes?

Retome os objetos reunidos pelos jovens e provoque: será que as garotas gostam de jogar futebol? E os meninos, já usaram secador de cabelo? Caso eles tragam um baralho para a classe, pergunte se as meninas se sentem motivadas a fazer uma sessão de carteado. Como a maioria dificilmente gostará das trocas, deixe claro que a idéia da atividade é entender a importância e as características dos espaços de cada grupo. Em suma, uma pessoa não precisa apreciar uma atividade para aprender a respeitá-la.

Encarregue os alunos de pesquisar em letras de canções, crônicas, reportagens de jornais ou revistas textos que tratem dessa "guerra dos sexos". Oriente a leitura dos escritos e pergunte o que a turma pensa sobre o fato de determinada atividade ser muito associada a um gênero. Examine a cultura "machista" do futebol e dos videogames e os hábitos tão femininos de fazer compras, freqüentar salões de beleza etc. Seus alunos costumam praticar atividades associadas ao sexo oposto? Alguém se sente discriminado por isso?

Estimule a classe a falar a respeito. Incentive - com cuidado e sutileza - aquele menino que faz balé e a mocinha que joga futebol a se abrir com os colegas. Ressalte que os espaços para as atividades femininas e masculinas são importantes, mas nada impede que o outro sexo os conheça. Proponha, por fim, a criação de uma redação com o título A Importância e a Tolerância da Diferença.
Consultoria Maria Claudia Bonadio
Professora da Faculdade de Moda do Centro Universitário SENAC, de São Paulo
 
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VÍDEO-AULA 7 - Saúde na Escola: Crescimento e desenvolvimento ponderal e hábitos alimentares
Conceitos centrais da aula
O crescimento do indivíduo é variável e é resultado da maturação ética.
Assim, pode-se verificar três fases de crescimento:
* 01 a 03 anos (1° infância): Há o maior crescimento pós-natal e o principal fator para o crescimento é uma nutrição adequada;
* 04 a 08 anos (2° infância): O principal fator para o crescimento são os hormônios;
* 09 a 17 anos (Puberdade): Ocorre transformações físicas, sociais e emocionais.

Como acompanhar o crescimento:
* Acompanhar os gráficos de crescimento;
* Avaliar a estatura e peso durante toda a fase de crescimento;
* Avaliar o Indíce de Massa Corporal;
* Observar a idade de início dos caracteres sexuais secundários.

O que são gráficos de crescimento:
* Mede o padrão de crescimento da população;
* A linha central indica a média;
* É diferente para os sexos;
* Campara a altura da criança com a altura da população.

Por que a pessoa deve ter gráficos de crescimento:
* Comparar a altura da criança com a altura da população;
* Identificar doenças genéticas, hormonais e sobrepeso;
* Identificar mudanças do canal de crescimento ou de peso.

Como calcular o canal de crescimento:
* Meninas= altura do pai + altura da mãe - 13:2;
* Meninos= altura do pai + altura da mãe + 13:2;
* Estatura alvo será + ou - 8 cm do resultado do canal de crescimento.

O que influencia o crescimento:
* Atividade física;
* Sono;
* Doenças crônicas;
* Nutrição.

Considerações
Para que o indivíduo tenha um crescimento e desenvolvimento saudável, há a necessidade de uma alimentação saudável, representada pela Pirâmide Alimentar, utilizada como parâmetro para o consumo diário dos alimentos...

Imagem retirada do site: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-do-macarrao/historia-do-macarrao-8.php acesso em 10/01/2013 às 20h02 

Como também, a prática de exercícios físicos, tais como natação, andar de bicicleta e jogar tênis. 

 
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