quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

VÍDEO-AULAS (8 - 14)

VÍDEO-AULA 8 - Saúde na Escola: Distúrbios alimentares: anorexia, bulimia e obesidade.
Conceitos centrais da aula

Os distúrbios alimentares são resultado da interação de fatores psicológicos, biológicos, familiares e socioculturais que alteram o comportamento alimentar.
Tipos de Transtornos Alimentares:
* Anorexia nervosa;
* Bulimia nervosa;
* Transtornos alimentares não especificados;
* Anorexia atípica;
* Bulimia atípica;
* Transtorno de compulsão alimentar periódico;
* Outros.

ANOREXIA
* Medo mórbido de engordar, mesmo estando abaixo do peso normal;
* Distorção grosseira da percepção da auto imagem corporal;
* Dietas auto impostas, rígidas e até bizarras;
* Busca desenfreada pela magreza;
* Tem início, normalmente, aos 12 aos, no início da puberdade.

BULIMIA
* Fome de boi, comer como um boi;
* Compulsão alimentar;
* Episódios recorrentes de ingestão de excesso de alimentos com perda de controle;
* Preocupação persistente com o comer e desejo irressistivel por comida;
* O medo de engordar e a culpa pela ingestão alimentar levam a métodos compensatórios: vômito, laxantes e diuréticos;
* Tem início, normalmente, aos 16 e 17 anos.
Tratamentos: Psiquiátricos, psicológicos, pediátricos, nutricionistas, cardiologistas, enfermeiros, entre outros.

OBESIDADE
* Distúrbio metabólico energético onde ocorre um armazenamento excessivo de energia no tecido adiposo sob a forma de triglicerídeos;
* É complexa, multifatorial, de fatores genéticos, comportamentais e ambientais.

Tratamento:
* Orientação alimentar;
* Mudança de hábito;
* Otimização da atividade física;
* Mudança dos padrões paternos de alimentação para auxiliar no tratamento.

Curiosidade: Ter um dos pais obesos aumenta em 2X o risco da criança obesa ou não obesa ser obesa na idade adulta. Se os pais forem obesos o risco de obesidade dos filhos é de 80%.
Papel do professor:
* Aprender sobre os distúrbios alimentares;
* Observar se os seus alunos sofrem com os distúrbios;
* Orientar a classe;
* Incentivar o aluno a buscar o auxílio de um profissional.


Considerações:

Segue um pequeno texto mostrando a obesidade como epidemia e uma tabela com o Índice de Massa Corporal para crianças e adolescentes:

 
Obesidade é epidemia
A obesidade é a doença nutricional que mais cresce no mundo. Pesquisa do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos mostrou que, na última década, as mortes decorrentes de excesso de peso (causa de diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares) aumentaram quatro vezes mais do que as motivadas pelo fumo. Por isso, o sobrepeso vem sendo tratado como epidemia pelos americanos. Dados da Abeso indicam que o número de obesos no país dobrou nos últimos dez anos. Até os anos 1970, havia no Brasil duas pessoas desnutridas para cada obeso. Hoje os dados apontam três indivíduos obesos para cada desnutrido. A pesquisa mostra que 50% das crianças obesas tornam-se adultos com o mesmo problema, podendo chegar a 80% quanto se trata de adolescentes. A obesidade é causada por uma combinação de fatores genéticos, alimentação inadequada, falta de atividades físicas (95% dos casos) e também por problemas emocionais, psicológicos ou outras doenças (5%). Para avaliar se uma criança está ou não com o peso acima do ideal, a melhor maneira é calcular o Índice de Massa Corpórea (IMC): divide-se o peso do aluno por sua altura ao quadrado. Os resultados obtidos devem ser comparados com os valores de referência específicos para a idade e o sexo da criança, conforme a tabela abaixo.  
 

ACIMA DO PESO
OBESO
idademeninosmeninasmeninosmeninas
218.41820.120.1
317.917.619.619.4
417.617.319.319.1
517.417.119.319.2
617.617.319.819.7
717.917.820.620.5
818.418.321.621.6
919.119.122.822.8
1019.819.92424.1
1120.620.725.125.4
1221.221.72626.7
1321.922.626.827.8
1422.623.327.628.6
1523.323.928.329.1
1623.924.428.929.4
1724.524.729.429.7
1825253030
Texto e imagem retirados do site: http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/tia-me-maca-426071.shtml acesso em 04/12/2012 às 22h26.
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VÍDEO-AULA 9 - Educação Comunitária e para a Cidadania: Educação comunitária e Direitos Humanos.
Conceitos centrais da aula
A Educação comunitária incialmente estava associada a educação não-formal e caracterizada por processos educativos coletivos.
No contexto escolar inicia-se a partir de 1980 e se intensifica em 1990, caracterizada pela democratização do espaço e das relações para a melhoria da educação.

Características:
* Defende diferentes contextos educativos, tais como a família e outras organizações;
* A demanda da comunidade, suas necessidades, fazem parte do currículo;
* Cidades Educadoras: a escola sozinha não tem condição de construir todos os conhecimentos. A educação é uma competência da cidade.

Como fazer uma Educação Comunitária:
* Elaborar um mapeamento e identificar as potencialidades da comunidade (locais, pessoas e justificar o por quê da escolha do parceiro);
* Elaborar uma Trilha Educativa, dessa forma, após a escolha do tema a ser trabalhado, deve-se identificar os desafios, potenciais, locais, equipamentos, etc. E realizar a elaboração dos projetos transversais e interdisciplinares, articulando o tema da comunidade com o currículo da escola.

Direitos Humanos:
Somos Humanos, logo temos direitos.
Democracia e fazer valer seus direitos. Uma sociedade democrática é onde os direitos de todos são respeitados.
A escola deve trabalhar a democracia fazendo com que os alunos conheçam seus direitos, desenvolvam valores e realizem ações na escola.

Considerações
Um dos objetivos da Educação Comunitária é formar alunos que se preocupam com o coletivo, local onde moram, com uma perspectiva crítica.
A imagem que segue ilustra esta ideia. Crianças e jovens cuidando do espaço coletivo.
Imagem retirada do site: http://souzamilena.blogspot.com.br/2010/10/texto-de-apoio-educacao-comunitaria-e.html acesso em 10/01/2013 às 15h45.

A charge que segue faz uma sátira sobre o significado da democracia. Mafalda lê para os seus pais a definição no livro quanto a soberania do povo e dá risadas.


Charge retirada do site: http://www.educacaoesaude.com.br/p/semana-3.html acesso em 09/01/2013 às 15h53.
 
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VÍDEO-AULA 10 - Educação Comunitária e para a Cidadania: Democracia e Educação em Direitos Humanos
Conceitos centrais da aula
A democracia está relacionada ao modo de vida do indivíduo, vai além do direito que a pessoa tem de votar.Assim, é uma expressão ética exigindo uma formação que enfatize o individual e a cooperação, grupo. O indivíduo poderá pensar e dirigir com responsabilidade e compromisso um ambiente promotor de Direitos Humanos.A Educação em Direitos Humanos foi assumida pelo Brasil internacionalmente ao ratificar a Declaração Universal em Direitos Humanos.
Cinco dimensões da Educação em Direitos Humanos:
* Apreensão de conhecimentos sobre DH nos contextos local, nacional e internacional;
* Afirmação em valores, ou seja, atitudes e práticas sociais que expressam a cultura em DH;
* Formação de uma consciência cidadã;
* Metodologias participativas e com a construção coletiva com uma linguagem e materiais contextualizados;
* Práticas individuais e sociais em favor da promoção, proteção e defesa dos DHs.

Considerações
No vídeo que segue José Saramago faz uma reflexão sobre a Democracia, mostrando que "A democracia em que vivemos é uma democracia sequestrada, condicionada, amputada..."

Vídeo retirado do site: https://www.youtube.com/watch?v=m1nePkQAM4w acesso em 10/01/2013 às 15h25.
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VÍDEO-AULA 11 - Saúde na Escola: Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
Conceitos centrais da aula
O TDAH é um transtorno comportamental e neurobiológico de causas genéticas e ambientais que aparecem na infância e pode acompanhar o indivíduo por toda a vida.
Características:
* Desatenção: distração com estímulos externos; não segue regras e perda de coisas importantes;
* Hiperatividade: corre exageradamente; fala demais e dificuldade de ficar sentado;
* Impulsividade: tem dificuldade de aguardar a sua vez e interrompe conversas alheias.
*Predominantemente desatento: comum no sexo feminino; indivíduos desorganizados; esquecidos e com alto nível de isolamento;
*Predominantemente hiperativo-impulsivo: mais agressivos; rejeitados pelos colegas; são agitados; impulsivos e inquietos;
* Combinado (perfil TDAH): são rejeitados pelos colegas; agem sem pensar e são inadequados socialmente.

Tratamento: Medicações; Psicoterapia e envolvimento da escola e da família.

Intervenções da escola:
* Informar as crianças, pais e professores sobre a doença para compreender os sintomas e os prejuízos;
* Melhorar a autoestima da criança;
* Desfazer rótulo de preguiçoso;
* Fazer um calendário diário, semanal e mensal das atividades para que a criança possa acompanhar, tendo em vista sua dificuldade de seguir a rotina;
* Fazer elogios e reconhecimento.

Considerações
O vídeo que segue, do Programa Jô Soares, apresenta a entrevista com a médica psiquiatra Dra Ana Beatriz Barbosa Silva sobre TDAH (DDA) - hiperatividade -, tema do livro de sua autoria Mentes Inquietas. 

 
Vídeo retirado do site: https://www.youtube.com/watch?v=W_mhjKLsnsk acesso em 10/01/2013 às 15h04.

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VÍDEO-AULA 12 - Saúde na Escola: Retardo Mental e Autismo
Conceitos centrais da aula
Retardo Mental
Caracteristicas:
* Habilidades intelectuais abaixo da média;
* Problemas com a rotina diária, na comunicação, na interação social, com as habilidades motoras, nos cuidados pessoais e na vida acadêmica.
* Existe 03 tipos:
- Retardo Mental Leve: Independência nos cuidados gerais, na administração do lar, no estudo e trabalho. Há dificuldade de se comunicar;
- Retardo Mental Moderado: Dificuldade de se comunicar e compreender, há limitações no seus cuidados pessoais e nas habilidades. Precisará de cuidados por toda a vida;
- Retardo Mental Grave: Atenção e cuidado por toda a vida, prejuízo intelectual, funcional e motor, defécits visuais e auditivos e desenvolvimento cerebral inadequedo.
O que fazer?
* Diagnóstico precoce;
* Tratamento para o controle das alterações comportamentais;
* Treinamento das habilidades sociais;
* Formação dos pais e professores para saber lidar;
* A escola deve promover o máximo estímulo, respeitando as limitações, melhorando a qualidade de vida e as relações.
Autismo
Caracteristicas:
* Crianças de 02 anos não falam e não interagem. Quando bebê evitam contato visual;
* Não há interesse em brincar com outras crianças;
* Cheiram e lambem objetos, são fascinados por luzes, sons e movimentos;
* Inteligência e linguagem comprometidas e não gostam da mudança de rotina;
* Não escola não brincam, nem jogam, tem atos repetitivos e resistência a aprender coisas novas.
O que fazer?
Tratamento individualizado; educação especial; aconselhamento dos pais; terapia comportamental; medicação; treino de habilidades sociais.
Considerações
No texto que segue há algumas dicas para o trabalho com o autista na Escola...
 
Para minimizar essa dificuldade de convívio social, vale criar situações de interação. Respeite o limite da criança autista, seja claro nos enunciados, amplie o tempo para que ele realize as atividades propostas e sempre comunique mudanças na rotina antecipadamente. A paciência para lidar com essas crianças é fundamental, já que pelo menos 50% dos autistas apresentam graus variáveis de deficiência intelectual. Alguns, ao contrário, apresentam alto desempenho e desenvolvem habilidades específicas - como ter muita facilidade para memorizar números ou deter um conhecimento muito específico sobre informática, por exemplo. Descobrir e explorar as 'eficiências' do autista é um bom caminho para o seu desenvolvimento.
 
Trecho da reportagem "O que é o autismo" da Revista Nova Escola: http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/na-duvida-autismo-624077.shtml acesso em 10/01/2013 às 15h34.
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VÍDEO-AULA 13 - Educação Comunitária e para a Cidadania: A cidade como projeto educativo
Conceitos centrais da aula
Como pensar a cidade como espaço educativo?
*Analisar a cidade, suas características e outras cidades do mundo;
*Superar a superficialidade conceitual e estabelecer uma relação mais eficaz entre o saber formal e o informal;
*As aulas devem superar o limite do muro da escola, tendo em vista que há outros espaços de aprendizagem (museus, praças e feiras livre, por exemplo);
* Estudar todos os aspectos (território; local de vivência; representações simbólicas do lugar; tipo de edificação; rede de circulação; aspectos históricos;  
* Enfoque ambiental: análise do meio físico e o impacto das construções.
 
Considerações
O texto que segue é um trecho da reportagem, da Revista Nova Escola, exemplificando um trabalho realizado na EMEF do Campo Professor Hermínio Pagotto em Araraquara, em que há a valorização dos saberes do campo e um aprofundamento dos conhecimentos, relacionando-os com os produzidos fora do contexto rural.
Saberes bem atrás de casa
Uma das primeiras decisões foi fazer das propriedades locais uma extensão da sala de aula, permitindo que os saberes circulassem entre a escola e a casa dos alunos. Muito do que as crianças aprendem é útil para quem trabalha com a terra. Stefany Aragão Oliveira, 9 anos, descobriu nas aulas de Ciências que o bichinho da goiaba vem dos ovos de uma espécie de mosca. A professora ensinou a fazer uma armadilha para os insetos, evintando assim que as frutas fossem atingidas. Nas árvores do pomar da família, a menina montou arapucas e eliminou o problema.

Para valorizar os saberes do campo e fortalecer a aproximação com a comunidade, os agricultores se tornaram uma fonte de informação. No estudo sobre as propriedades medicinais do maracujá, Adiel Augusto Gonçalves recebeu a turma do 4º ano durante uma manhã para conversar sobre o plantio. Primeiro, a garotada fez pesquisas em livros e depois foi investigar como o cultivo é feito pelos pais e vizinhos. "Eu também estou aprendendo ainda", afirma Adiel às crianças, ao trocar informações sobre as melhores formas de obter as sementes.
DA ESCOLA PARA A CASA Aprendizagem faz sentido quando o que se aprende em sala de aula é levado para as propriedades da família
DA ESCOLA PARA A CASA Aprendizagem faz sentido quando o que se aprende em sala de aula é levado para as propriedades da família
 
Outro princípio da Escola do Campo é aproveitar dados da realidade para ensinar os principais conteúdos curriculares. No início dos trabalhos com o 6º ano, ao estudar a origem dos números e os sistemas de numeração, o professor Irineu Marcelo Zocal propôs uma atividade de coleta de dados. As crianças pesquisaram nos lotes os tipos de lavoura que eram cultivados. Em sala, elas construíram gráficos de barras para fazer comparações. "Essa é uma forma de usar informações do contexto das crianças", explica. É também uma maneira de mostrar que o uso do contexto local não significa desprezar os conhecimentos produzidos fora do âmbito rural. "Eu trago o mundo para dentro da escola", completa Odete Botari, que leciona para o 3º ano. A turma dela estuda conteúdos relacionados à alimentação, fazendo pesquisas na horta da escola e nos arredores. Mas não fica nisso. "Quero que todos aprendam a fazer gráficos da distância entre os planetas", exemplifica.
COMUNIDADE PRESENTE Pais e vizinhos são fontes de informação, com alunos demonstrando respeito pelo saber que vem do campo. Fotos: Rogério Albuquerque
COMUNIDADE PRESENTE Pais e vizinhos são fontes de informação, com alunos demonstrando respeito pelo saber que vem do campo. Fotos: Rogério Albuquerque



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VÍDEO-AULA 14 - Educação Comunitária e para a Cidadania: Cartografia e representação de lugares
Conceitos centrais da aula
O mapa é um texto que deve ser lido. Ele reproduz valores sociais que são históricos e culturais, ou seja, é possível ler uma sociedades pelos mapas.

O mapa é mais do que uma decodificação de informações. Através dele, podemos descobrir a sua estrutura, gênese, função e o processo histórico no qual foi produzido.
 
Educação e Cidade...
- A cidade como entorno da educação (aprender a cidade);
- Como fonte educativa;
- Como objeto ou conteúdo;  
 
Considerações
Segue uma citação de um especialista sobre o trabalho com cartografia e um Plano de Aula apresentando um caminho para o trabalho com cartografia utilizando recursos tecnológicos.
 
"É preciso ensinar a cartografia como uma ciência crítica e não como o mero cálculo de escalas e coordenadas. É possível, por exemplo, incluir histórias para contextualizar fatos cartográficos importantes, como a criação do Primeiro Meridiano de Greenwich. Os alunos precisam pensar na utilidade dessa linguagem e no impacto histórico desses recursos."Jorn Seemann, professor do Departamento de Geociências da Universidade Regional do Cariri (Urca)

Texto retirado do site: http://revistaescola.abril.com.br/geografia/pratica-pedagogica/introducao-cartografia-629253.shtml?page=2 acesso em 10/01/2013 às 14h47.

PLANO DE AULA
Ensine cartografia para a turma usando o Google Earth
Objetivos
- Desenvolver a noção espacial e a representação cartográfica.
- Comparar diferentes tipos de representação da superfície terrestre: mapas, fotos de satélite e imagens aéreas e tridimensionais.
Conteúdos: Cartografia e Localização espacial. Anos:6º ao 9º. Tempo estimado:Oito aulas. Material necessário: Papel, régua, lápis, computador com acesso à internet e o programa Google Earth Desenvolvimento 1ª etapa Oriente os alunos a observar o trajeto desde a casa até a escola, identificando pontos para a localização. Peça que transformem a observação num croqui, cuidando para representar as referências.
2ª etapa Diante do computador, divida a turma em grupos e solicite que explorem
este site. Explique que o desafio é encontrar, entre os mapas disponíveis, um que mostre a localização da escola. Oriente-os a comparar os croquis com os mapas: os pontos de referência são os mesmos? Como são identificados? Explique que os desenhos disponíveis são representações bidimensionais de espaços tridimensionais, com símbolos, legendas e escala específicos.
3ª etapa Hora de visualizar a localização em imagem real. Abra o programa Google Earth e convide a turma a buscar uma imagem da escola. Siga o seguinte procedimento: clique no botão "Mostrar a barra lateral" e em "Voar para". Digite "Brasil", espere a imagem "voar" até o país. Introduza o nome da cidade e oriente os estudantes a aproximar a imagem até o objetivo. Pergunte aos alunos o que estão vendo. É a mesma visão que temos ao caminhar pelas ruas? Leve-os a perceber que imagens aéreas e de satélite são a real visualização da superfície no plano vertical.
4ª etapa Peça que comparem a imagem do Google Earth com o croqui que haviam elaborado e observem o que querem acrescentar ou modificar.
Avaliação: Verifique se os alunos compreendem as diferentes formas de representação da superfície terrestre e se sabem se localizar em um mapa virtual. Para reforçar o entendimento, repita a sequência de atividades com outros pontos significativos, possibilitando que explorem os recursos de aproximação e distanciamento da visão no Google Earth para desenvolver a noção de pertencimento espacial desde o nível do bairro até o planeta.

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