terça-feira, 26 de março de 2013

VÍDEO-AULAS (15 - 21)

Vídeo-Aula 15 – Convivência Democrática: A produção da identidade/ "diferença": culturas juvenis e tecnocultura.
A juventude é um fenômeno cultural e é resultado das condições sociais, econômicas e políticas de cada época e local, além dos "discursos" que circulam na sociedade sobre juventude que influenciam a nossa visão. Cada época e local tem um jovem distinto.
No século XIX os jovens casavam cedo e já tinham família. Os jovens de hoje estudam e tem um tempo maior para lazer. Ser jovem na Grécia antiga podiam chegar até os 40 anos de idade.

Assim, na sociedade irá circular padrões de identidade classificados como dominantes e diferentes. Os dominantes são os valorizados que circulam nas mídias que passam a ideia de jovens vencedores, felizes, seguro, popular e rapazes circulados de mulheres. Os "diferentes" são algumas vezes discriminados.
Na sala de aula, o professor poderá encontrar alunos de diferentes identidades.

As mídias hoje desenvolvem pesquisas e levantamentos para verificar qual o perfil dos jovens para elaborar sua programação. Este é um bom material para o professor trabalhar com seus alunos e diagnosticar seus jovens.

Margulis e Urresti classificam os jovens e os adultos como estrangeiros, pessoas com culturas diferentes. Para que tenha uma relação, um deve conhecer o mundo do outro.

Considerações:
A maior parte dos jovens tem o ambiente tecnológico como comum, eles utilizam a tecnologia no seu cotidiano. Verifica-se o aumento de aparelhos eletrônicos, cyborgs (outras linguagens, formas, desnaturalização do corpo e do tempo, confere poder). Entretanto, com tanta tecnologia e poder, observa-se que os jovens são inseguros.
O vídeo que segue mostra que as redes sociais podem colaborar no processo de ensino e aprendizagem exercendo um poder viciante no ambiente educacional especialmente se compararmos aos AVAS (Ambientes Virtuais de Aprendizagem). Um dos principais motivos para a utilização das redes sociais em educação é que os nossos alunos já estão lá e estão familiarizados com este ambiente. Este Seminário discutirá aprendizagem nas redes sociais explorando a formação de professores, a teoria do conectivismo e o homo zappiens.
 
Vídeo retirado do site: https://www.youtube.com/watch?v=Y37Z8QVtdLA. Acesso em 05/05/2013 às 21h45.
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Vídeo-Aula 16 – Convivência Democrática: Encaminhamentos Pedagógicos: Blog no Ensino de Ciências
Esta aula descreve a experiência de uma escola que realizou as aulas regulares de ciências com o uso da tecnologia.

Escolha do Blog entre as mídias sociais:
A escola escolheu a Web 2.0 uma ferramenta tecnológica que possui as mídias sociais, como o blog, onde as pessoas podem não só receber informações, mas também produzir materiais. Esta ferramenta é sincrona (possibilita rápida interação) e assincrona (pode haver a reflexão e pesquisa).
Verificou-se que nos blogs os alunos se comunicavam com qualidade e se motivavam. Assim, utilizou-se para memória, divulgação, análise, discussão do projeto e trabalho colaborativo.

Prática Pedagógica:
Os alunos elaboraram em uma folha de papel um perfil para o Orkut e os alunos fizeram uma exposição na sala. Os alunos visitaram os perfis dos colegas e escreveram três comentários. Com esta atividade criou-se com os alunos os temas culturais:
- Eu me remexo muito: (práticas corporais)
- Peleshop: ctrlc, ctrlv; (práticas de estética)
- Se liga, Brow! (uso das relecomunicações)
Paralelamente. os alunos, em grupo, produziam textos nos blogs para apresentar a relação da ciência e da tecnologia com os temas escolhidos.
A professora negociou com os alunos. Inicialmente, se propôs a elaboração de textos dissertativos, contudo, os alunos acharam difícil e copiavam da internet. Houve uma conversa e os alunos escreveriam um texto mais livre defendendo uma ideia. A educadora também leu os blogs na busca de conceitos e de identidade para o preparo das atividades.
Ocorreu várias atividades e troca de informações, com a divulgação do blog.

Considerações:
Blog da escola: por que vale a pena ter um?
Ferramenta do mundo virtual, o blog é um recurso simples de criar e eficaz para compartilhar as ações pedagógicas. Segue dicas para criar um blog:

- Sites publicadores Há vários sistemas de blogs gratuitos, como o Blogger e o Wordpress.
- Guia básico Os publicadores têm guias que ensinam o passo a passo de forma simples. Basta escolher um nome, uma senha e um dos modelos oferecidos para que o blog passe a existir.
 - Equipe responsável Todo mundo deve colaborar. Porém é preciso definir quem terá acesso ao login e à senha para fazer alterações na página. O grupo pode incluir um professor, alguns alunos e o monitor da sala de informática.
- Linguagem utilizada Os textos devem ter um tom informal, mas nunca dispensar cuidados com a gramática e a ortografia.
 - Interação com o público Perguntas no fim dos textos, como "O que você acha sobre...", estimulam o leitor a comentar o assunto, levando à reflexão, ao trabalho da escrita e à familiarização com a ferramenta.
 - Checagem completa Toda informação postada exige revisão. É preciso reler o texto, verificar se os links levam à página certa e, no caso de vídeos, se funcionam. A opção "editar" dos publicadores permite corrigir os erros.
 - Tarefas de rotina Qualquer integrante da equipe pode inserir textos, fotos e vídeos. Contudo, uma pessoa deve ser designada para checar diariamente os comentários para evitar o uso indevido do espaço.
 - Atualização constante Novos textos e imagens devem ser inseridos em média três vezes por semana para que o leitor se sinta estimulado a voltar ao blog.
 - Divulgação dos posts Vale preparar uma lista com os e-mails de todos os usuários para divulgar o link de cada novo texto publicado.
 - Fundo sonoro Se o blog tem música, é importante deixar de forma visível a opção para não executar o áudio - por mais agradável que seja a melodia.
 - Excesso de informação Fundos de páginas muito coloridos poluem o visual e podem atrapalhar a leitura das informações.
 - Espaços de discussão Participar de comunidades e fóruns de blogueiros - como a Comunidade WordPress e a Comunidade Blogger Brasil - ajuda o responsável pela ferramenta a resolver problemas e a tirar dúvidas sobre seu uso.

 
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Vídeo-Aula 17 – Educação em Direitos Humanos: Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos
O Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos surge com resultado de movimentos nacionais e internacionais, tais como a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, após a Guerra Fria, no intuito de diminuir os conflitos mundiais da época. Outro marco importante é a Conferência de Viena em 2003 que buscou e discutiu o regime democrático e, a Constituição Federal do Brasil em 1988 que avançou na discussão dos DH.
Pode-se destacar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional definiu a educação como busca da cidadania em 1996 e o Estatuto da Criança e do Adolescente em 2000 que fala da criança e adolescente como cidadão e sujeito de direito que quando o Estado não cumpre com a sua função pode ser reclamado.

No Brasil as pessoas não se reconhecem como sujeitos de direitos e quando as pessoas não conhecem seus direitos não podem lutar para que eles se efetivem.
Além disso, o simples fato de sabermos nossos direitos não é suficiente. Devemos exercitar a luta pelos nosso direitos.
Através da educação é possível conhecer os direitos e desenvolver valores para efetivá-los.

O Plano Nacional de EDH teve como início em 2003 e finalizou em 2006 através de discussões em todos os estados para que os municípios e estados pudessem elaborar seus planejamentos. A EDH é um processo sistemático que teve tratar de todas as dimensões da educação em diferentes formas.
O Plano Nacional é um documento norteador e está dividido em cinco grandes áreas:
- Educação Básica: trabalhar a educação como um direito humano e com conteúdos em DH;
- Educação Superior: relação entre pesquisa, ensino e iniciação com conteúdos em DH;
- Educação não formal: direcionar as ONG's para que trabalhem os DH;
- Educação para os profissionais de ensino e justiça: pessoas que lidam com o monitoramento e a implementação de direitos.
- Educação e mídia: a influência da mídia.

Considerações:
Os educadores em sala de aula podem trabalhar a educação em Direitos Humanos. Segue uma reportagem da Revista Nova Escola em que a autora propõe este trabalho, juntamente com a formação ética e moral.

Formação moral e ética dos alunos-cidadãos: Ajude os alunos a se tornar cidadãos propondo ações de caráter reflexivo e não moralizador
Um dos desafios contemporâneos da escola é contribuir para a formação moral e ética dos alunos-cidadãos. É fundamental que, nos espaços educativos, seja construída e problematizada a participação do indivíduo na vida pública - o que demanda a consciência de realidades, conflitos e interesses individuais e sociais, o conhecimento de mecanismos de controle e defesa de direitos e a noção dos limites e das possibilidades de ações individuais e coletivas.

Como ninguém nasce cidadão, a ideia de participação social precisa ser permanentemente construída. Há vários caminhos para ensinar normas, valores e atitudes passíveis de (re)organizar as relações para uma convivência justa. O trabalho educacional que mobiliza conteúdos atitudinais precisa estar nas ações cotidianas e fazer parte dos objetivos de aprendizagem. Diversas atividades pedagógicas levam a reflexões e ao entendimento crítico dos eventos que ocupam e preocupam a vida de todos nós:
- Leitura de textos literários A estratégia favorece a discussão de temas transversais (trabalho, consumo, orientação sexual, meio ambiente, relações de gênero etc.) e aposta na identificação dos alunos com os personagens das narrativas para ampliar a capacidade de reflexão.
- Apresentação e análise de dilemas morais Por meio da exposição de situações-problema, as crianças e os jovens são convidados a refletir sobre a complexidade das relações e dos afetos e a elaborar estratégias de ação.
- Participação de estudantes na gestão da vida coletiva A proposta estimula o senso de responsabilidade, a autonomia e a organização dos coletivos ao colocar os alunos como membros de conselhos de classe, assembleias, grêmios ou outras instâncias representativas.
- Leitura crítica de textos que tratam de direitos fundamentais O objetivo não é explicar documentos como a Declaração dos Direitos Humanos ou o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), mas promover a apropriação dos princípios e valores presentes neles para analisar como podem ser utilizados para denunciar situações e exigir modificações na sociedade.
- Atuação em trabalhos voluntários A ação em projetos sociais ou socio-ambientais leva ao desenvolvimento da capacidade de cooperação e de argumentação com base na realidade.

Percorrendo diferentes caminhos, essas estratégias incentivam a reflexão sobre novas possibilidades de relações humanas - que estão ligadas à compreensão de como o poder é exercido e como se delineiam as responsabilidades inerentes às interações sociais.
Nesse contexto, cabe ao orientador educacional assegurar que essas ações tenham sempre um caráter formativo, nunca moralizador. O ideal é trabalhar junto com a equipe de professores na introdução curricular de práticas que ampliem as possibilidades de reflexão e ação dos alunos dentro e fora do contexto escolar. Porém o mais importante é assegurar o princípio ético que rege essas práticas, garantindo que a escola, enquanto instituição socializadora, forme cidadãos comprometidos com a elucidação dos problemas do mundo e com soluções que busquem uma vida boa, digna e justa para todos.

É assessora psicoeducacional especializada em Psicologia da Educação.
Reportagem retirada do site da Revista Nova Escola: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/formacao-moral-etica-alunos-cidadaos-574481.shtml acesso em 19/04/2013 às 20h39.

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Vídeo-Aula 18 – Educação em Direitos Humanos: EDH e o ambiente escolar
Nesta aula mostra-se que não basta que os direitos estejam assegurados pela lei. É importante que as pessoas conheçam e queiram que estes direitos sejam valorados pelo indivíduo.
Desta forma, há a necessidade na escola de uma educação em DH para que os indivíduos sejam informados e que haja a promoção dos DH.

O ensino dos DH deve ser transferido para o modo de vida, ou seja, não adianta falar de dignidade humana se na escola não há papel higiênico no banheiro, por exemplo. Deve orientar a vida na escola e na sociedade.
* Vivência e convivência em ambientes democráticos e orientados pelos DH;
* Ações protagonistas por parte dos estudantes;
* Articulação escola X comunidade;
* Práticas voltadas a promoção dos DH.
Ambiente escolar relaciona-se a todos os processos educativos da escola e do entorno, tais como experiências dos participantes, relações entorno, relações sócio-afetivas, condições materiais e infraestrutura para propostas culturais.
Duas dimensões importantes são as relações humanas e o espaço físico. Na escola deve haver discussões, diferentes pontos de vistas, relações democráticas, espaço para os pais participarem (opinar sobre o uniforme escolar, por exemplo).
 
Considerações:
Os espaços físicos devem propiciar a promoção dos DH e as relações humanas devem proporcionar um processo democrático para a discussão das regras e maior participação e respeito das mesmas, diálogo para resolver conflitos, alunos devem participar da tomada de decisão e assumir responsabilidade, os estudantes devem se organizar (eleger o representante de classe, por exemplo). Além disso, os pais devem participar da escola (ex. conselho escolar) e ter consciência dos DH.

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Vídeo-Aula 19 - Convivência Democrática: Relações Etnicorraciais na Escola
A aula apresenta as relações etnicorraciais. Inicialmente, apresenta-se o conceito de raça. Raça refere-se a sorte, categoria e espécie. É utilizada na botânica para classificar animais e plantas, contudo, é sem validade para caracterizar a espécie humana, pois os indivíduos não são geneticamente iguais.
O problema de utilizar o conceito de raça ocorre porque começou a haver uma herarquização grupos como menos favorecidos, decretando a raça branca como superior. Dessa forma, o termo raça ganhou uma novo termo "racismo".
No racismo classíco as questões genéticas definem outros aspectos no indivíduo, como a moral. O racismo novo se utiliza da noção de etnia.

Etnia diz respeito a indivíduos com a mesma cultura, religião, ancestral, língua ou território geográfico. É um termo classificado como "politicamente correto". Contudo, não adianta utilizar o termo "etnia" e continuar as mesmas relações de poder e a mesma consciência preconceituosa.

Somos um país de mestiços: uma afirmação perigosa. Porque esconde as grandes diferenças entre as populações e reforça o mito da demogracia racial. As diferenças sociais construídas com a ideia de raça, pode refletir na acentuação do preconceito.

Considerações:
Na escola temos que observar nossas atividades para trabalharmos uma educação democrática e cidadã. Segue a LEI No 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003 que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências: 

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o A Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 26-A, 79-A e 79-B:
"Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.
§ 1o O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil.
§ 2o Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras.
§ 3o (VETADO)"
"Art. 79-A. (VETADO)"
"Art. 79-B. O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como ‘Dia Nacional da Consciência Negra’."
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 9 de janeiro de 2003; 182o da Independência e 115o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVACristovam Ricardo Cavalcanti Buarque
Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 10.1.2003
 
Lei retirada do site: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/LEIS/2003/L10.639.htm#art1. Acesso em 05/05/2013 às 22h13.
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Vídeo-Aula 20 - Convivência Democrática: Diferentes possibilidades culturais no currículo escolar
Os locais onde ocorre a produção das identidades e das diferenças são:
- Contexto parental, comunidade local, escola e na mídia, principalmente a TV. Nestes locais ocorre propagação de uma identidade-referência localizada num grupo etnicorracial.

A identidade-referência diz respeito a um modelo de ser humano que se busca alcançar possibilitando a inserção social. No Brasil esta identidade está relacionada ao sujeito branco, euro-estadunidense e masculino. Na escola as diferenças e identidades são mais acentuadas, e alguns são privilegiandos pelo referencial branco.

Sugestão do encaminhamento docente:
- Traçar um perfil da comunidade que o aluno está inserido;
- Fazer um mapeamento da preferência do docente;
- Elencar as facilidades e dificuldades no trabalho com as manifestações culturais.

Considerações:
Segue exemplo de uma atividade sobre Pluralidade Cultural.
Tema: Aceitação da diversidade

Objetivo: Conhecer as várias etnias e culturas, valorizá-las e respeitá-las. Repudiar a discriminação baseada em diferenças de raça, religião,classe social, nacionalidade e sexo. Reconhecer as qualidades da própria cultura, exigir respeito para si e para os outros

Como chegar lá: Procure em sua disciplina elementos que propiciem o desenvolvimento de atividades ligadas ao tema. Fique atento ao que acontece na sala de aula, na escola e na comunidade e que se caracterize como estereótipo, discriminação ou preconceito. Identifique outros elementos na mídia. Os dois caminhos facilitam a discussão em classe

Dica: Todos nós temos uma históriade vida, com características pessoais e crenças arraigadas. Analise-se e verifique se suas posições têm por base a justiça e a ética. Não tenha medo de trocar idéias com os colegas, pois o tema é delicado mesmo
 
Texto retirado do site: http://revistaescola.abril.com.br/geografia/pratica-pedagogica/respeitar-diferencas-427108.shtml. Acesso em 05/05/2013 às 22h25.

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Vídeo-Aula 21 - Educação em Direitos Humanos: EDH na sala de aula
Os DH é um novo conteúdo que os alunos devem aprender e tem um caráter transversal e interdisciplinar, porque ocorre com a integração de diferentes disciplinas e são eixos temáticos que intergram as disciplinas, contextualizado com a realidade.

Temas transversais:
- Relaciona-se a vida da comunidade;
- Aproxima a vida das pessoas do currículo que será trabalhado na escola;
- Aprender na realidade e da realidade.

Metodologias ativas de aprendizagem os estudantes constroem seus conhecimentos por meio da seleção ativa de novas informações, considerando o conhecimento que o indivíduo já possui. O aluno deve ter uma interação social e individual e uma aula ativa, na qual o aluno participa. Um exemplo é a aprendizagem baseada em problemas que tem como ponto de partida a problematização de um tema. Além disso, pode haver o desenvolvimento de projetos que propicia a aquisição da responsabilidade e o trabalho em grupo.

Considerações:
O vídeo que segue mostra formas de trabalhar metodologias ativas de aprendizagem.  
 
Vídeo retirado do site: http://www.youtube.com/watch?v=Axxakg3sTgU. Acesso em 05/05/2013 às 22h18.
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