segunda-feira, 6 de maio de 2013

VÍDEO-AULAS (1 - 7)

Vídeo-Aula 1 – Educação em Direitos Humanos: Origem histórica dos Direitos Humanos
A aula mostra os Direitos Humanos é como uma construção histórica feita das pelos povos. As declarações de DH surgem no momento em que o povo luta contra as injustiças e busca sua liberdade.

A origem histórica dos Direitos Humanos pode ser divida e entendida em três partes:
- Desde a pré-história, a histórica grega e medieval: As primeiras manifestações dos DH pela humanidade se deram pelos ritos e cerimônias, de nascimento e morte, nos momentos de decisões e nas manifestações: Os povos no momento do nascimento davam nome aos novos integrantes; verifica-se na encenação de uma peça grega em que um grego pede ao Estado o direito de enterrar seus mortos; os gregos decidiam de forma participativa, nas praças públicas, questões da vida cotidiana, tais como o momento de plantios e guerras; as manifestações na época medieval devido as guerra e epidemias.
- Modernidade: Observa-se também a construção dos DH na França, com a Revolução Francesa, tendo como princípios a liberdade, igualdade e fraternidade, decorrente da concentração de poder e dinheiro nas mãos de poucos.
Na América verificam-se as guerras de independência das colônias em busca da sua libertada.
- Contemporaneidade: É marcada pela Revolução Industrial e pelos movimentos sociais, em busca de melhores condições de trabalho, como também, pela primeira e segunda guerra mundial, marcada pelos avanços tecnológicos. O mundo é marcado por descriminações e massacres em grande escala, criando outra consciência no ser humano e a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Os Direitos Humanos são pouco conhecidos e trabalhados nas Escolas.

Considerações:
Clipe com música de Clésio Tapety sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Este clipe retrata os principais marcos da Declaração Universal do Direitos Humanos.


Clipe retirado do site: https://www.youtube.com/watch?v=lejN0qxXQfM acesso em 19/04/2013.
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Vídeo-Aula 2 – Educação em Direitos Humanos: Direitos Humanos na América Latina e no Brasil
Esta aula apresenta a construção dos Direitos Humanos na América Latina e no Brasil.
Na América Latina os Direitos Humanos chega tardiamente, não com o nome de DH, mas como uma luta contra os privilégios do outro, de quem tinha poder, tal como as rebeliões coloniais. Não era uma rebelião para a liberdade de todos, como dos escravos, mas para a liberdade da aristocracia.
Os países da América Latina foram colonizados e a maior parte da população não tinham direitos, tais como os escravos e os índios.

No Brasil, com a Proclamação da República, não observamos os DH, pois apenas uma pequena parcela da população tinha o direito de votar e ser votado e o critério era o poder financeiro.
Com a Revolução Industrial os trabalhadores reinvidicavam seus direitos, tais como redução da jornada de trabalho, contudo, os trabalhadores não enxergavam tais reinvidicações como direitos e os empregadores viam como "baderna", caso de polícia.
O Brasil teve sua experiência mais forte em DH com a Segunda Guerra Mundial onde o país assina a Declaração Universal dos Direitos Humanos, contudo, nem todos os direitos são incorporados e praticados, como a liberdade partidária.
Posteriormente os DH são "anulados" e não praticados devido a Ditadura Militar onde a população não tinha liberdade de expressão, sem direitos políticos e civis. Consequentemente, há uma luta e movimentos contra a censura, para a liberdade de expressão e para o direito de votar.
Neste momento há uma reorganização da sociedade brasileira.

A Escola deve incorporar os movimentos sociais para que o educando possa compreender e fazer mudanças, construindo uma cidadania de participação para que a Ditadura, por exemplo, não ocorra novamente.

Considerações:
Na revista Nova Escola na reportagem de Renata Costa verifica-se a origem da Declaração dos Direitos Humanos com a Revolução Francesa. Mesmo não acontecendo no Brasil e nem na América Latina, com certeza, influenciou os movimentos que ocorreram nestes locais.
Como surgiu a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão?
A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão foi anunciada ao público em 26 de agosto de 1789, na França. "Ela está intimamente relacionada com a Revolução Francesa. Para ter uma ideia da importância que os revolucionários atribuíam ao tema dos direitos, basta constatar que os deputados passaram cerca de 10 dias reunidos na Assembléia Nacional francesa debatendo os artigos que compõem o texto da declaração. Isso com o país ainda a ferro e a fogo após a tomada da Bastilha em 14 de julho do mesmo ano", explica o professor Bruno Konder Comparato, professor no Departamento de Ciências Políticas da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade da Cidadania Zumbi dos Palmares.
Havia urgência em divulgar a declaração para legitimar o governo que se iniciava com o afastamento do rei Luís XVI, que seria decapitado quatro anos depois, em 21 de janeiro de 1793. "Era preciso fundamentar o exercício do poder, não mais na suposta ligação dos monarcas com Deus, mas em princípios que justificassem e guiassem legisladores e governantes", diz o professor.
A importância desse documento nos dias de hoje é ter sido a primeira declaração de direitos e fonte de inspiração para outras que vieram posteriormente, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos aprovada pela ONU (Organização das Nações Unidas), em 1948. Prova disso é a comparação dos primeiros artigos de ambas:
•O Artigo primeiro da Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789, diz: "Os homens nascem e permanecem livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundar-se na utilidade comum".
• O Artigo primeiro da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948: "Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade".
O professor chama a atenção sobre os direitos sociais, não mencionados explicitamente no texto do documento. "Ela se concentra mais nos direitos civis, que garantem a liberdade individual - os direitos do homem - e nos direitos políticos, relativos à igualdade de participação política, de acordo com a defesa dos revolucionários do sufrágio universal, o que corresponde aos direitos do cidadão".
Foi também na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão que o lema da República Francesa se inspirou: "liberdade, igualdade, fraternidade". O professor Bruno afirma que, dos três, a igualdade era o mais importante para os revolucionários. "No turbulento período que se seguiu à revolução, sempre que foi necessário optar, sacrificou-se a liberdade em defesa da igualdade. É o que explica a centralização do poder e o regime do terror", afirma.
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Vídeo-Aula 3 – Convivência Democrática: A globalização e seus impactos nas culturas
Esta aula apresenta o mundo globalizado, a definição de globalização e os efeitos econômicos, políticos e culturais da relação global versus local.
A Globalização não é algo recente e refere-se a teias de relações.
São processos econômicos globais, ou seja, processos de produção, consumo, comércio, fluxo de capital e inter dependência financeira.
Este fenômeno posso ser exemplificado como: indivíduos indianos que trabalham no call center atendendo americanos e assistem em seus lares novelas brasileiras e notícias do mundo inteiro.

Como fica a Educação frente ao mundo globalizado?
A Educação deve preparar os jovens para:
- Mercado de Trabalho instável;
- Novas demandas, habilidades;
- Mão de obra competitiva e internacional;
- Organização do trabalho em equipe;
- Maior uso da força de trabalho;
- Um pequeno grupo de trabalhadores altamente qualificado e com grande remuneração e a grande parcela da população mal remunerada e pouco especializada.

Considerações:
A charge que segue retrata a globalização e os impactos culturais. O grupo que tenta fazer parte da globalização é convidado a entrar pela entrada de serviços, mostrando que este fenômeno não ocorre igualmente entre os indivíduos, ainda há desigualdades de acesso.
Imagem retirada do site: http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2013/01/globalizacao-e-efeitos-adversos.html. Acesso em 05/05/2013 às 18h45.
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Vídeo-Aula 4 – Convivência Democrática: A convivência democrática na ótica dos estudos culturais
Esta aula apresenta as pesquisas dos estudos culturais e o conceito de cultura.
Os estudos culturais começaram a emergir após o fim da Segunda Guerra Mundial, com a expansão do capitalismo e com a indústria de massa, tendo em vista a construção de valores e significados mais democráticos.

Pode-se entender os estudos culturais como campo de pesquisa que pressupõe:
- Projeto político: tomar partido dos grupos desprivilegiados e reconhecimento das diferenças culturais;
- Inserção pós-moderna;
- Perspectiva inter/anti/pós/disciplinar: os estudos culturais se utilizam de qualquer campo teórico para desenvolver seus estudos, como também, do senso comum e dos conhecimentos indígenas, por exemplo.

Nesta perspectiva torna-se necessário a definição de cultura, que pode ser entendido como:
- Movimento antropológico: toda e qualquer prática social produzida pelo Homem;
- Contra movimento: questionamento do seu aspecto universal;
- Formação social, poder, regulamentação, dominação, subordinação, resistência e luta;
- Rompe a noção de baixa e alta cultura;

Como a cultura regula nosso modo de pensar e agir?
- Normativa:tudo o que fazemos tem um sentido dado pelas convenções da sociedade;
- Sistemas classificatórios: nossas ações são comparadas com os padrões estabelecidos pela sociedade;
- Novas subjetividades: novas identidades.

Considerações:
A página inicial que refere-se ao site da Biblioteca Virtual de Estudos Culturais da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Organizada pelo Programa Avançado de Cultura Contemporânea e desenvolvida pela Coordenação Interdisciplinar de Estudos Culturais, do Programa de Pós-Graduação da Escola de Comunicação da UFRJ, integra o conjunto de bibliotecas virtuais temáticas do Sistema de Bibliotecas e Informação da UFRJ.
Os Estudos Culturais formam um campo de pesquisa, uma prática, ou melhor, um viés metodológico interdisciplinar para estudos na área da cultura - no sentido amplo dado pela antropologia, mas restrito ao universo das sociedades industriais contemporâneas e suas inter-relações de poder. Na sua agenda temática estão gênero e sexualidade, identidades nacionais, pós-colonialismo, etnia, cultura popular e seus públicos, políticas de identidade, práticas político-estéticas, discurso e textualidade, pós-modernidade, multiculturalismo e globalização, entre outros.
Página inicial do site: http://www.bibvirtuais.ufrj.br/estudosculturais/. Acesso em 05/05/2012 às 19h07.
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Vídeo-Aula 5 – Educação em Direitos Humanos: Ana Maria Klein entrevista Solon Viola
O tema central da entrevista é a representação sociais dos Direitos Humanos na Sociedade.

Como é a representação dos DH na sociedade?
Os Direitos Humanos é recente na sociedade brasileira e ainda não estão enraizados e surgiram na luta da população pela democracia e pela liberdade e contra pela ditadura, mas com um pensamento forte da classe dominante, com preconceito para com as classes desprivilegiadas.

Como está representação pode ser alterada?
Todos os movimentos e lutas que a sociedade travou, como a luta pela terra e moradia, construiu uma nova representação, com a clareza dos seus direitos civis e políticas, com uma condição de assumirem que são seres humanos e precisam se tratados como tal.
A educação neste processo é importante ao incorporar os DH, por exemplo, no Projeto Político Pedagógico, ou seja, o professor levando em consideração os conhecimentos dos alunos e os educando sendo tratados como dignidade.
A universidade também deve ser um espaço para estas discussões.

Como a Escola deve contribuir para tornar alunos sujeitos ativos de direitos?
A Escola, primeiramente, deve entender que o seu aluno é um ser humano de direitos e que tem conteúdos específicos de DH que o estudante deve saber.
O ser humano é o ser da palavra e do pensamento, assim, a Escola deve ser o espaço da palavra e do pensamento. Além disso, as pessoas entendem o mundo partindo do local onde elas moram.
O diálogo entre professor e aluno pode auxiliar na construção de espaços democráticos, que irá proliferar e resignificar os DH para os pais e a comunidade.
Isso não é fácil porque a sociedade brasileira e feita de privilégios, e os que possuem privilégios tem dificuldades de considerar como igual ou ser humano.

Basta conhecer os DH, mas não basta conhecer os DH?
Basta conhecer os DH, pois os brasileiros não conhecem. Quando todos conhecerem, a sociedade fará um grande avanço.
Quando se conhece os DH não se permite que o outro tenha uma vida que não seja digna, por exemplo. Quando não se conhece os DH você deixa que o outro decide por você.
Mas quando você conhece e não basta, o indíviduo faz os movimentos de empate com a sociedade e luta pelos seus direitos.

Qual o papel da Escola no conhecer, querer e praticar os DH?
1° O processo do conhecimento;
2° O conhecimento estabelecido como uma condição da cultura humana que precisa ser vivenciado;
Pensar os DH e problematizá-la a partir da realidade dos estudantes, tendo em vista que o saber humano tem em vista o saber universal, transmito, por exemplo, pelos meios de comunicação.

Considerações:
A Charge faz uma sátira ao conhecimento dos indivíduos sobre os direitos humanos, principalmente dos menos favorecidos socialmente, e a consequente não aplicação dos mesmos. As pessoas não conhecem e não tem condição de cobrar do poder públicos seus direitos.
Charge retirada do site: http://vousermembrodomp.wordpress.com/tag/direitos-humanos/. Acesso em 05/05/2013 às 19h20.
Na charge que segue ocorre uma sátira referente ao direito básico que o brasileiro tem de possuir atendimento médico gratuito com dignidade para se tratar e os médicos para trabalhar.

Charge retirada do site: http://profissoesdasaude.webnode.com.br/album/chargess/paciente-com-falta-de-ar-jpg/. Acesso em 05/05/2013 às 19h27.
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Vídeo-Aula 6 – Educação em Direitos Humanos: Direito Internacional e Educação em Direitos Humanos
Os DH que nos tornam pessoas. Ao nascer a pessoa tem a sua certidão de nascimento, documento este que dá o direito da pessoa frequentar uma escola.
Cada país tem seus direitos, algo construído pelos povos. No Brasil, é brasileiro quem nasce no Brasil. Na alemã é alemão quando os pais são alemães.
Outro exemplo foi na Segunda Guerra Mundial. Na Alemanha com uma campanha de nacionalização quem era da raça judia não era alemão, ou seja, os judeus perderam sua nacionalidade alemão e perderam o seu direito de proteção do Estado. Cidadania é o direito de ter direito.

Diante do nazismo a comunidade internacional cria um documento, a Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948, que apresenta todos os seres humanos como iguais e que os direitos são garantidos a partir do nascimento.

Os DH não deve ser apenas um documento, mas um norte para a prática pedagógica, considerando os alunos como seres de direitos, dando ao indivíduo oportunidades de desenvolvimento diverso.

A partir dessa declaração surgem convenções na luta de outros direitos, de acordo com as suas especificidades, ou seja, uma pessoa deficiente visual tem os seus direitos específicos.

Considerações:
Segue o clipe da música do grupo Legião Urbana "Que país é esse?" que faz uma crítica a violação dos direitos e deveres presentes na Constituição Federal. A maior parte das músicas deste grupo tem o intuito de fazer uma crítica aos pontos negativos do nosso país. Esta música pode ser um recurso para trabalhar com os alunos em sala de aula.
 
Música retirada do site: http://www.youtube.com/watch?v=hzSLhZqxXwE. Acesso em 05/05/2013 às 20h19.
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Vídeo-Aula 7 – Convivência Democrática: Os estudos Culturais e a Produção da identidade e da Diferença
Nesta aula é a apresentado a concepção de identidade, os jogos de força e o poder de definir e marcar a identidade e a diferença e, a pedagogia da diferença.

Concepção de identidade: Modo como as pessoas se vêem.
- Sujeito do Iluminismo: o indivíduo nasce com uma identidade que pouco se modifica ao longo do tempo. Na sala de aula podemos observar esta concepção quando um professor enaltece o talento de um aluno ou aponta alguns estudantes são "ruins" e não irão mudar.
- Sujeito Sociológico: nesta concepção o sujeito sobre com as influências do meio. Desta forma, as discussões sobre o processo de aprendizagem de um aluno leva em consideração o local de onde ele veio, a sua família, etc.
- Sujeito Pós-Moderno: nesta concepção o sujeito não é composto de uma identidade, mas de várias, como gênero, classe, etc..

A identidade refere-se a norma, o idêntico e o correto e, a diferença é vista no outro. Nesta nova concepção de identidade se desconstrói a noção de identidade única. O sujeito tem a possibilidade de assumir e largar múltiplas identidades. Desta forma, a identidade é contraditória, produzida e associada a diferença e está em constante processo de construção e reconstrução.
Nesta perspectiva, fica difícil definir o modo de ser das pessoas e consequentemente dos alunos, das suas famílias e dos professores.

Se a identidade e a diferença são construções sociais e não uma essencial que nasce com esse sujeito ou que eles internalizam do meio externo, quais estratégias que nos adotamos nas nossas práticas pedagógicas que marca o sujeito e colam ele identidades que eles carregam.

Reconhecer a todos na sua diferença e na sua capacidade de participação e tomada de decisão pelo bem coletivo.

Considerações:
Segue exemplos de algumas atividades retiradas da Revista Nova Escola para estimular o respeito à diversidade e formar cidadãos preocupados com a coletividade para os alunos da Educação Infantil de 04 a 05 anos.
Tempo estimado: O ano todo.

Materiais necessários: Retalhos de tecidos de diversas cores e estampas, linha, agulha, botões, papel, lápis de cor e giz de cera.

Desenvolvimento
Atividade 1 Reúna a turma em círculo para ouvir você ler histórias que tratem da diversidade e valorizem o respeito à diferença. Peça que todos comentem. A roda de conversa pode ser aproveitada para debater eventuais conflitos gerados por preconceitos.

Atividade 2
Convide os pais para fazer, junto com os filhos, uma oficina de bonecos negros. Ofereça o material necessário.
Depois de prontos, deixe-os à disposição na sala para as brincadeiras ou organize um revezamento para que as crianças possam levá-los para casa.
Os pequenos criam laços com esses objetos e se reconhecem neles.
Atividade 3 Um dos problemas enfrentados pelas crianças negras é relacionado aos cabelos. Não é difícil ouvir algumas falando que gostariam de tê-los lisos.
Mexer nos cabelos e trocar carinho é uma forma de cuidar delas, romper possíveis barreiras de preconceitos e aprender que não existe cabelo ruim, só estilos diferentes. Sugira que a turma desenhe em uma folha os diferentes tipos de cabelos (textura, cor etc.) que existem.

Atividade 4
Peça pesquisas sobre a história de alimentos e músicas de diversas origens. Planeje momentos de degustação e de escuta. As aulas de culinária são momentos ricos para enfocar heranças culturais dos vários grupos que compõem a sociedade brasileira. Conhecer músicas em diferentes línguas é um bom caminho para estimular o respeito pelos diversos grupos humanos. Isso se aplica a todas as formas de arte.

Avaliação
Observe em brincadeiras e falas se as crianças aceitam bem a diversidade e se todos valorizam suas origens e a auto-imagem.

Ideias de atividade retirada do site: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/nao-ao-preconceito-428197.shtml. Acesso em 05/05/2013 às 19h45.
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